Missa da véspera da Páscoa neste sábado marca ressurreição de Cristo.


O Sábado de Aleluia é o Sábado Santo, o dia depois da morte de Cristo. A referência é, sobretudo feita à noite do Sábado Santo, quando, na liturgia, se canta o aleluia pascoal, depois de 40 dias, a quaresma, durante os quais o Aleluia é omitido nas celebrações. É a celebração da Ressurreição de Cristo. A Igreja Católica está realizando ao longo da Semana Santa várias celebrações sobre a morte e ressurreição de Cristo. A programação começou na quinta-feira (17) e segue até o domingo (20).
A Igreja celebra nas últimas horas de Sábado Santo e nas primeiras de Domingo de Páscoa o principal e mais antigo momento do ano litúrgico, a Vigília Pascal, assinalando a ressurreição de Jesus
O Pe. Antônio celebrou neste sábado (19) da Vigília Pascal na igreja matriz, em Marcolândia. A missa na véspera da Páscoa marca a celebração oficial da ressurreição de Cristo. Durante a vigília, o padre pediu aos fiéis que levem a fé "até os confins da Terra".

Durante a cerimônia deste sábado, padre Antônio  administrou os sacramentos da iniciação cristã (batismo, confirmação)há mais de uma dúzia de pessoas de 15 a 25 anos.

 Fiéis participam da celebração do sábado de aleluia

 Alecsandro (Juninho) e Pe. Antonio Cristo, fazendo o inicio da celebração do sábado fora da igreja..


Via-sacra nas ruas da Cidade, Marcolândia

Veja imagens da encenação dos últimos momentos de Cristo em diversas  parte da cidade nesta sexta-feira
Fiéis de todas as partes da cidade participaram das celebrações da Sexta-Feira Santa. A data marca o julgamento, crucificação e morte de Jesus Cristo, todos os costumes  da tradição cristã. Para celebrar o dia, procissões e encenações dos últimos momentos de Cristo são realizadas. Logo após a procissão, na igreja, tivemos o beijo da cruz, onde: Crianças, Jovens, Idosos e Adultos, fizeram o gesto. Depois saímos em silêncio.  Veja imagens abaixo:

 jovens preparados para a encenação da morte e crucificação de Cristo


Caminhada penitencial com pau de lenha para queima dos PECADOS...


Após O momento de adoração ao santíssimo, na noite de quinta-feira, 17 de Abril, aconteceu a procissão penitencial com a queima dos pecados cada pessoa tinha que ter em mãos o seu próprio pau de lenha para ser queimado....




CELEBRAÇÃO DO LAVA PÉS E TRANSLATO DO SANTÍSSIMO(JESUS EUCARÍSTICO)


A Igreja Católica, o rito, que acontece em todas as paróquias do país e do mundo, encerra a Quaresma e a Semana Santa e dá início a celebração do Mistério Pascal de Cristo, onde se recorda a paixão, morte e ressurreição de Jesus. O padre Antonio Cristo, explica que além da benção dos óleos o momento é ainda mais especial para os sacerdotes.
 “É na Missa dos Santos Óleos que renovamos as promessas do dia da nossa ordenação como sacerdotes. É também o encontro do clero, quando se une o grupo presbiteral em torno do bispo”, explicou Ontem, Quinta-Feira Santa a Igreja celebrou o dia da Instituição da Eucaristia, o Corpo de Cristo, como explica o padre Antonio. “É o que vamos vivenciar mais tarde na missa que relembra a Última Ceia, a missa do Lava pés”.também se recorda o sacerdote como a Persona Crhisti, que quer dizer na pessoa de Cristo. “Quando o sacerdote age, ele o faz na pessoa de Cristo, não é ele que está agindo, mas Cristo”,
 

Missa na Catedral de Picos Reunir todos os Padres, Missa do Santo CRÍSMA


Ontem,  Quinta-feira Santa, em que Cristo levou o seu amor por nós até ao extremo, comemoramos o dia feliz da instituição do sacerdócio e o da ordenação sacerdotal. O Senhor ungiu-nos em Cristo com óleo da alegria, e esta unção convida-nos a acolher e cuidar deste grande dom: a alegria, o júbilo sacerdotal. A alegria do sacerdote é um bem precioso tanto para si mesmo como para todo o povo fiel de Deus: do meio deste povo fiel é chamado o sacerdote para ser ungido e ao mesmo povo é enviado para ungir. Na alegria sacerdotal, encontro três características significativas: uma alegria que unge (sem tornar untuosos, sumptuosos e presunçosos), uma alegria incorruptível e uma alegria missionária que irradia para todos e todos atrai a começar, inversamente, pelos mais distantes. Uma alegria que nos unge. Quer dizer: penetrou no íntimo do nosso coração, configurou-o e fortificou-o sacramentalmente. Os sinais da liturgia da ordenação falam-nos do desejo materno que a Igreja tem de transmitir e comunicar tudo aquilo que o Senhor nos deu: a imposição das mãos, a unção com o santo Crisma, o revestir-se com os paramentos sagrados, a participação imediata na primeira Consagração... A graça enche-nos e derrama-se íntegra, abundante e plena em cada sacerdote. Ungidos até aos ossos... e a nossa alegria, que brota de dentro, é o eco desta unção. Uma alegria incorruptível. A integridade do Dom – ninguém lhe pode tirar nem acrescentar nada – é fonte incessante de alegria: uma alegria incorruptível, a propósito da qual prometeu o Senhor que ninguém no-la poderá tirar. Pode ser adormentada ou sufocada pelo pecado ou pelas preocupações da vida, mas, no fundo, permanece intacta como o tição aceso dum cepo queimado sob as cinzas, e sempre se pode renovar. Permanece sempre actual a recomendação de Paulo a Timóteo: reaviva o fogo do dom de Deus, que está em ti pela imposição das minhas mãos.


                             



Idosos e doentes recebem unção dos enfermos em missa especial


Nessa quarta, dia 16 de Abril, às 4 horas na Igreja Matriz, idosos e doentes participaram da missa que marca um momento de graça para estes, no tempo quaresmal. O padre Antonio Cristo, logo no início da celebração, acolheu a todos que ali estavam  para Unção dos Enfermos, e seguiu com a celebração que teve uma pregação de vida e esperança para os fiéis que se encontram em dificuldades pela fraqueza humana do corpo
No evangelho de hoje, São Mateus nos revela, hoje, o modo como Jesus foi traído por um dos Seus homens de confiança. Com um simples beijo, Judas planeja vender o seu Mestre. Por trinta moedas traça-se o poder financeiro, material e finito pela vida, dom de Deus.
A atitude cristã que devemos ter é a de corresponder com a graça divina, e não desprezá-la, traindo o amor de Cristo, como fez Judas.
Peçamos ao Senhor que nos conceda uma fé firme e permanente a ponto de fazermos a diferença neste mundo cheio de ganância e numa busca constante de privilégios. Sobretudo, onde o grito de Maquiavel: “O fim justifica os meios” ainda continua ditando normas. Tira-se a vida em troca de poder, prazer e posse.




 

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